Curso de fotografia

Cada vez me espanto mais com o poder da mente, a capacidade de raciocínio e os mistérios da criatividade. São incontáveis as vantagens de se aprender algo novo e manter a cabeça aberta para as novas experiências. Meu curso de fotografia, no qual tenho aulas todos os dias de manhã, está cada vez valendo mais a pena cada centavo que investi. É impressionante a variedade de aprendizados, tanto pessoais quanto profissionais.

Além do mais, é maravilhoso estar perto de pessoas que vivenciam experiências parecidas com as suas. Dores. Medos. Afinal, para muitos que nos veem, nos tacham de malucos, lunáticos, mimados. Aliás, dentre muitas coisas que aprendi lá, uma bem marcante foi que na verdade precisamos considerar o futuro como fotógrafos uma META, não um sonho.

Já fomos apresentados também à algumas técnicas, bem teóricas por sinal. Algumas das quais me fizeram lembrar de vários erros cometidos até então. Por exemplo, o modo automático de foco não é pecado. Longe disso. São detalhes que fazem a diferença.

Vimos que o que importa mesmo em um fotógrafo, passa longe de saber apenas tirar fotos bonitas. Além de saber medir o fotômetro, usar a regra dos terços ou a lei da leitura de uma foto, o que importa mesmo é a intenção que ele teve. A história que ele quis passar.

Cada fotógrafo deve ter uma verdadeira identidade. E deve defendê-la com unhas e dentes, pois mesmo que não seja aceita logo de cara, definirá quem ele realmente é.

Aqui no post, algumas das fotos tiradas em aula.

Olha, na boa, não deixe sua mente se acomodar.

Blog novo, vida nova

Quanta coisa maravilhosa ao mesmo tempo.

Como todos podem ver, o blog está de cara nova. Está lindo e moderninho. Nada mais justo, já que a dona dele (e projeto de fotógrafa) agora tem um CARTÃO DE VISITAS. Quanto amor! Uma amiga/irmã fez o design dele e eu mandei uma gráfica reproduzir para mim. Foram 100 cópias da noite pro dia.

E a mesma amiga linda, que fez meu cartão, também deu esse banho de beleza no blog. Ou seja, quem não tem amigos, não tem nada (no meu caso, literalmente, hehe).

Enfim, segunda-feira eu começo um curso de fotografia!!! Quantas exclamações são necessárias? A vida vai ficar realmente corrida, já que terei aulas todos os dias, das 8h30 às 12h. Mas vamos que vamos.

Vou dividir com vocês aqui, sempre que possível, todas as minhas novas experiências e aprendizados. E logo que acabar o curso, conto aqui o que achei dele.

Olha, na boa, se rodeie de pessoas que te inspirem e que, mesmo sem querer, te façam lutar pra ser sempre alguém melhor!

Gráfica: http://www.alphagraphics.com.br/ (Alphagraphics)

Amiga mara/ estampaholic/ photoshoper/ designer/ fashionista/ estilista/ empresária: Camila Tobal

De perder o fôlego

Essas são umas das minhas fotos preferidas. Da vida. E, como todas do blog, não tem edição nenhuma. "Ahhhhh, que metida", pensam vocês. Não, gente. Uma fotógrafa precisa saber editar suas fotos, mas eu ainda não sei. AINDA!!

Enfim. Essas fotos me fizeram refletir muito sobre a vida. Acabei até levando uma multa de trânsito por ficar refletindo muito. Fiquei pensando sobre como vivemos, como queremos viver e o que fazemos para sermos e nos considerarmos felizes. Afinal, acredito que a felicidade seja o objetivo de todo mundo. Foi aí que cheguei à pergunta: Quantas são as pessoas que são felizes todos os dias e não vivem só esperando chegar o final de semana, as férias ou o feriado? E quando eu digo feliz, eu quero dizer feliz mesmo. Feliz. Realizado. Inspirado. Motivado a ser e viver. No final das contas, se você é feliz de fato, seus problemas ficam pequenos e você consegue percebê-los apenas como forma de crescimento e amadurecimento.

Pode parecer clichê, mas a vida realmente não é feita dos momentos que você respirou, mas sim daqueles que o fizeram perder o fôlego.

Olha, na boa, que todo dia você tenha motivos para perder o fôlego. 

Carnaval em Trancoso

Apesar de não ter caído na folia nesse carnaval, eu posso dizer que sambei na cara do estresse. Fomos para Trancoso, um distrito do município brasileiro de Porto Seguro, no litoral do estado da Bahia. A casa era paradisíaca e a companhia era maravilhosa. Aproveitamos o sol, o mar e tudo de doce que a Bahia dá.

Para chegar lá, descemos no aeroporto de Porto Seguro e pegamos uma van, que nos levou até o condomínio. Como eu já havia lido antes, Trancoso não é o lugar ideal para quem faz questão de folia. Apesar de que existem algumas opções para buscar o agito, como o Café De La Musique ou o Axé Moi (em Porto Seguro).

O que não pode deixar de ser feito em Trancoso é ir jantar no "centrinho", ou como eles chamam, "Quadrado". Tem várias opções de restaurantes, um mais lindo e gostoso que o outro. Árvores com velas penduradas, lojinhas, acarajé, tapioca, artesanato e, como detalhe principal, uma igrejinha branca ao fundo.

Apesar da praia maravilhosa, no entanto, era difícil deixar a casa. A Maquicota nunca trabalhou tanto na vida como nesse feriado de Carnaval. O resultado foram fotos inacreditavelmente lindas e um ensaio de tirar o fôlego. Aliás, se deu curiosidade, até o próximo post.

Café De La Musique: http://www.cafedelamusiquetrancoso.com.br/

Axé Moi: http://www.axemoi.com.br/site/?mw=programacao

Trancoso: http://www.trancosobahia.com.br/

Cozumel - México

A próxima parada era Cozumel, no México. Dia 1º de Janeiro. Primeiro dia do ano. A única coisa que posso dizer sobre Cozumel é o que vi através da vista da varanda do quarto. Assim, eu posso dar certeza de que é lindo!

Não nos julguem, oras. O motivo disso é que acabamos aproveitando (e bem) a festa de Réveillon. Ou seja, dia 1º foi dia de recuperação e relaxamento. Obrigada, de nada.

Bom, foram 8 dias e 7 noites a bordo do Norwegian Getaway, no paraíso. Durante esse período, ficamos sem internet (que, aliás, custava $200,00 o pacote de 8 dias). Ficamos só eu e ele. Ele e eu. Foi uma das melhores experiências da minha vida. O cruzeiro contava com 9 opções de restaurantes inclusos, desde um jantar de três pratos até os incontáveis bufês, mais alguns outros restaurantes e bares que cobravam. Tinha atração para absolutamente todas as idades. E era tão acessível que até a porta do quarto abria sozinha (com exceção dos passeios). Mais um aprendizado para nós. Mais uma aventura inesquecível.

Espero que tenham gostado dos meus relatos. Que venha a próxima viagem! Ou melhor, as próximas.

Mais sobre o Norwegian Getaway: https://www.ncl.com/cruise-ship/getaway

Ilhas Cayman - George Town

A próxima parada do Norwegian Getaway foi George Town, na Grand Cayman (Ilhas Cayman). Lá, o desembarque é com tendering (pequenos barcos que levam os passageiros do navio para o porto, já que não tem um pier onde o navio possa atracar. Mais uma vez, não havíamos programado nada nem reservado nada. O que era acessível, já não tinha mais lugar. Então, mais uma vez, seguimos confiantes e animados. Afinal, acordar nas Ilhas Cayman e ver aquele mar da varanda, não é pra qualquer um.

Chegando no porto, a primeira coisa que vimos foi uma moça segurando uma placa escrito: Passeios de helicóptero. Ahhhhhhhhhh!!! Reservamos. Claro! Eu nunca tinha feito isso. E não fazia ideia de como seria. Mas como a vida é uma só (Lema desse blog), amei a ideia desde o começo. E então, como tínhamos mais uma hora para conhecer a cidade antes do passeio, fomos a pé mesmo. Muito bonitinha.

Chegando no helicóptero, nos encontramos com um outro casal que ia fazer o passeio também. Fomos apresentados ao piloto, que perguntou para nós se o passeio poderia ser com emoção: "SIMMM"! E lá vamos nós... Uma maluca e um maluco cadeirante.

Tinha momentos em que parecia mesmo que o helicóptero ia cair. Eu me senti uma criança de novo. O lugar é maravilhoso. Ainda mais visto de cima! Ele fazia manobras (bem radicais, por sinal) e ia falando um pouco sobre a ilha. Devo admitir que deu um pouco de enjôo, mas, como a vida é linda, recomendo super!

Acho até que, depois dessa, esse post chega ao fim. Não precisa de mais nada.

Jamaica - Yah mon!

A próxima parada era Jamaica. Nos programamos e escolhemos os passeios que queríamos. Tinha muita opção legal, mas (pasmem), nada era acessível. Como o lugar não era dominado pelo cruzeiro, chegamos lá sem ter reservado nada, já que eles não podiam se responsabilizar por nós. Mas vamos que vamos. Sem medo de ser feliz. Nada segura. 

Descemos no porto, pegamos um táxi e dissemos: "Queremos conhecer a Jamaica". Ok. O que ele respondeu? "Yah Mon" (Yes, man!). Apesar do inglês deles ser bem difícil de se entender, de qualquer forma, conseguimos nos comunicar.

Pra quem achou que a Jamaica era somente maconha, dreadlocks, Reggae e Bob Marley, errou. Também tem uma natureza incrível, tá?

Brincadeiras a parte (ou não), o taxista, nosso amigo de longas datas, nos levou primeiro para um passeio de "barco", de bambu, ou algo parecido, que passava por um córrego lindo. Entendemos algumas palavras, tipo "Essa planta, show do Bob Marley, chá, água branca, peixe rosa… Enfim...

Depois nos levou para uma cachoeira maravilhosa. Em ambos os lugares, contamos com a ajuda dos simpáticos locais. Carregando daqui, carregando de lá. Sempre com um sorriso no rosto e um “Yah Mon”! O país é incrível e as pessoas também. Isso porque só conhecemos um pouco da pequena Ocho Rios (Uma cidade da Jamaica na paróquia de Saint Ann, no litoral norte do país. Um dos principais destinos). Realmente dá para entender de onde o rei do Reggae tirava tanta inspiração. 

Bahamas

No primeiro dia do cruzeiro tivemos a primeira parada: Bahamas!! Como era um ilha sem porto - chamada Great Stirrup Cay -, tivemos que pegar um pequeno barco que nos levou até lá. Ok. O barquinho tinha dois andares, ou seja, alguns funcionários da ilha, terceirizados do cruzeiro, ajudaram meu namorado a descer para o outro andar. Lá na ilha, nos ofereceram uma cadeira de rodas adaptada para a praia, em que as rodas são grandes e não afundam na areia. Apelidei de Jéssica. Eu, ele e a Jéssica escolhemos uma espreguiçadeira e lá ficamos, com direito até a banho de mar. O mar, por acaso, é realmente daquela cor. Que cor! Não sabia se tirava fotos ou ficava só olhando. O máximo de tempo que eu pudesse. Enfim, acho que fiz um pouco dos dois. 

Até que chega a hora de (pasmem) andar de Jet Ski! Nós já tínhamos reservado, dentre várias opções de passeios, mesmo sem saber se seria possível. E deu (pasmem)! A nossa vida é assim. A gente não sabe se vai dar, mas (quase) sempre dá. Claro que contamos com umas ajudas aqui e ali. Mas deu. Inesquecível. Quase 80 km/h no mar das Bahamas. Acho que, naquela hora, lembrei que a vida é aquela que queremos que seja. 

Bom, se preparem para a próxima parada: Jamaica! 

PS: Os instrutores de Jet Ski moram lá na ilha. E vivem disso. Ah, às vezes param para tomar uma água de coco, também. Enfim...

Em alto mar

Feliz 2016!!Depois de um longo e merecido período de férias, decidi dar as caras e dividir com todo mundo minha viagem de final de ano. Vai ser óbvio que meus dons de fotógrafa não precisaram ser utilizados, já que a mamãe natureza fez quase todo o trabalho.Decidimos fazer um cruzeiro pelo Caribe, pois, pra quem ainda não sabe, meu namorado e companheiro de viagens é cadeirante. Ou seja, é uma bela forma de conhecer alguns lugares sem precisar de muito trabalho (ou quase nenhum).Pegamos um vôo para Miami e, de lá, embarcamos no Norwegian Getaway, um navio incrível, com capacidade para mais de 3.500 pessoas! Ele era completamente acessível, assim como todos os cruzeiros devem e deveriam ser.Nos próximos posts vou contar um pouco de cada lugar e experiências que tivemos. Foram 8 dias a bordo e muita história pra contar. Espero que gostem.Na foto, a nossa cabine (que, aliás, contava até com porta que abria sozinha - Viva a acessibilidade!)
Lembrete: Ainda sou uma mera aprendiz de fotógrafa e vou começar a me dedicar, também, ao Photoshop.