Cada vez me espanto mais com o poder da mente, a capacidade de raciocínio e os mistérios da criatividade. São incontáveis as vantagens de se aprender algo novo e manter a cabeça aberta para as novas experiências. Meu curso de fotografia, no qual tenho aulas todos os dias de manhã, está cada vez valendo mais a pena cada centavo que investi. É impressionante a variedade de aprendizados, tanto pessoais quanto profissionais.
Além do mais, é maravilhoso estar perto de pessoas que vivenciam experiências parecidas com as suas. Dores. Medos. Afinal, para muitos que nos veem, nos tacham de malucos, lunáticos, mimados. Aliás, dentre muitas coisas que aprendi lá, uma bem marcante foi que na verdade precisamos considerar o futuro como fotógrafos uma META, não um sonho.
Já fomos apresentados também à algumas técnicas, bem teóricas por sinal. Algumas das quais me fizeram lembrar de vários erros cometidos até então. Por exemplo, o modo automático de foco não é pecado. Longe disso. São detalhes que fazem a diferença.
Vimos que o que importa mesmo em um fotógrafo, passa longe de saber apenas tirar fotos bonitas. Além de saber medir o fotômetro, usar a regra dos terços ou a lei da leitura de uma foto, o que importa mesmo é a intenção que ele teve. A história que ele quis passar.
Cada fotógrafo deve ter uma verdadeira identidade. E deve defendê-la com unhas e dentes, pois mesmo que não seja aceita logo de cara, definirá quem ele realmente é.
Aqui no post, algumas das fotos tiradas em aula.
Olha, na boa, não deixe sua mente se acomodar.
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