terça-feira, 17 de novembro de 2015

Oi, bom dia!


Sempre achei o máximo ver fotos com "Desenhos de luz", ou lightpainting. Nunca imaginei como se fazia e sempre tive vergonha de perguntar. Nada mais é do que deixar a câmera travada, com um tempo grande de abertura, no escuro e desenhar com uma luz (isqueiro, lanterna ou até mesmo celular). Voilá.
Resolvi postar essa foto, no entanto, por outro motivo. Apesar de não ser uma pessoa muito politizada (admito o erro), tenho uma declaração a respeito dos acontecimentos desse mês:

Antes de decidirmos se é mais importante apoiar os problemas nacionais ou nos comovermos com as causas internacionais, vale lembrar que fazer o bem ao próximo começa com pouco. Pode até ser piegas da minha parte, mas acho que para chegarmos na humanidade tão desejada e falada nos últimos dias, é preciso ter mais cuidado e atenção pra quem está realmente perto da gente. Nem que seja desejar bom dia para o porteiro. Troque elogios. Troque sorrisos. Deseje o bem. Nada como ajudar alguém, nem que seja com conselhos, para diminuir os seus problemas.


Olha, na boa, ninguém constrói paz sem amor. Negue a negatividade. 


quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Olha. Na boa. Mas olha mesmo.


Quanto mais eu vejo o mundo, mais eu vejo que pouca gente o vê. No final das contas, todo mundo enxerga. Mas o difícil mesmo é ver. Observar. Ir além.
Eu percebi, fotografando, que tudo é fotografável. Percebi, olhando, que a beleza se encontra no mais improvável. Mesmo escondido ou mesmo na chuva. Pensa nisso. Que seja para fotografar ou não.

Olha, na boa, larga o celular e viva. É melhor compartilhar momentos com outras pessoas, do que com outros internautas.






quarta-feira, 4 de novembro de 2015

#VAMOSFUGIR

A inspiração da vez foi Ilhabela, uma praia paradisíaca que é um dos únicos municípios–arquipélagos marinhos brasileiros, localizada no litoral norte do estado de São Paulo, a 216.3 km da capital. (http://www.ilhabela.com.br/)

Praia, na minha humilde opinião, é obra divina. É outra paixão. Não preciso nem pisar na areia para sentir a brisa praiana e esquecer todos os meus problemas. Fotografar a praia, então, é viciante. E quando digo praia, digo tudo que ela envolve. Foram mais de 400 fotos. Em 3 dias.
Com a "Maquicota" na mão (mistura de máquina com Maricota), fotografei até as folhas molhadas de chuva. Ou seja, essa viagem irá render mais do que um só post.
Minha dica é: Se aventure, se apaixone, se desafie. Se não der para fugir, fuja só um pouquinho.


Olha, na boa, se algum dia eu sumir, me procurem no litoral norte. E quem quiser, vem comigo.
#VAMOSFUGIR