Oi, bom dia!

Sempre achei o máximo ver fotos com "Desenhos de luz", ou lightpainting. Nunca imaginei como se fazia e sempre tive vergonha de perguntar. Nada mais é do que deixar a câmera travada, com um tempo grande de abertura, no escuro e desenhar com uma luz (isqueiro, lanterna ou até mesmo celular). Voilá.

Resolvi postar essa foto, no entanto, por outro motivo. Apesar de não ser uma pessoa muito politizada (admito o erro), tenho uma declaração a respeito dos acontecimentos desse mês:

Antes de decidirmos se é mais importante apoiar os problemas nacionais ou nos comovermos com as causas internacionais, vale lembrar que fazer o bem ao próximo começa com pouco. Pode até ser piegas da minha parte, mas acho que para chegarmos na humanidade tão desejada e falada nos últimos dias, é preciso ter mais cuidado e atenção pra quem está realmente perto da gente. Nem que seja desejar bom dia para o porteiro. Troque elogios. Troque sorrisos. Deseje o bem. Nada como ajudar alguém, nem que seja com conselhos, para diminuir os seus problemas.

Olha, na boa, ninguém constrói paz sem amor. Negue a negatividade. 

Olha. Na boa. Mas olha mesmo.

Quanto mais eu vejo o mundo, mais eu vejo que pouca gente o vê. No final das contas, todo mundo enxerga. Mas o difícil mesmo é ver. Observar. Ir além.

Eu percebi, fotografando, que tudo é fotografável. Percebi, olhando, que a beleza se encontra no mais improvável. Mesmo escondido ou mesmo na chuva. Pensa nisso. Que seja para fotografar ou não.

Olha, na boa, larga o celular e viva. É melhor compartilhar momentos com outras pessoas, do que com outros internautas.

#VAMOSFUGIR

A inspiração da vez foi Ilhabela, uma praia paradisíaca que é um dos únicos municípios–arquipélagos marinhos brasileiros, localizada no litoral norte do estado de São Paulo, a 216.3 km da capital. (http://www.ilhabela.com.br/)

Praia, na minha humilde opinião, é obra divina. É outra paixão. Não preciso nem pisar na areia para sentir a brisa praiana e esquecer todos os meus problemas. Fotografar a praia, então, é viciante. E quando digo praia, digo tudo que ela envolve. Foram mais de 400 fotos. Em 3 dias.

Com a "Maquicota" na mão (mistura de máquina com Maricota), fotografei até as folhas molhadas de chuva. Ou seja, essa viagem irá render mais do que um só post.

Minha dica é: Se aventure, se apaixone, se desafie. Se não der para fugir, fuja só um pouquinho.

Olha, na boa, se algum dia eu sumir, me procurem no litoral norte. E quem quiser, vem comigo.

#VAMOSFUGIR

Eis minha primeira foto.

Todo e qualquer fotógrafo deve ter algo que ama fotografar. Algo que o inspira para relatar e deixar suas fotos com alma. Neste momento, nesta foto, eu tive certeza de qual é o meu motivo. Pessoas. Amo pessoas. Amo tentar e (mais ainda) conseguir transparecer o sentimento delas.

O objetivo, agora, é fotografar o máximo que eu puder. Isso pode até incomodar (ou já incomodou) as pessoas com as quais eu convivo (desculpa aí, galera!), mas a prática leva a perfeição. Sem falar o que é difícil fotografar pessoas. Por incrível que pareça, elas não param de se mexer. Juro!

P.s. A pessoa da foto é a minha mãe. Ela disse que essa é a melhor foto que já tiraram dela, porque passa a paz de espírito que ela sentia no momento. De acordo com ela, não disse isso só porque é minha mãe, não, tá?

Olha, na boa, dentre 7 bilhões de pessoas, um rosto eu já desvendei. Que venham os outros 6.999.999.

Meu bebê

Com vocês: meu bebê. Uma T2i, da marca Canon. Comprei no Mercado livre e chegou no dia seguinte. Super recomendo. Se você, assim como eu, quer começar do zero, minha dica é, antes de mais nada, pesquisar bastante antes de comprar. Eu conversei muito com alguns amigos e colegas que entendem do assunto e assisti algumas aulas de fotografia no Youtube. Isso mesmo: aulas de fotografia no Youtube.

Agora, estou esperando meu cartão de memória chegar (também comprado no Mercado livre) e assim, começar essa saga.

Olha, na boa, o que importa mesmo nessa vida são as nossas memórias, mas nada como um cartão de memória pra nos ajudar a lembrar delas no futuro.

Olha, na boa...

Meu nome é Mariana Heine Pesciotta (me chamem de Mari, por favor). Sou produtora de televisão, formada em Rádio e Tv, na faculdade Belas Artes de São Paulo. Tenho 23 anos e uma vontade insana de viver mais. Ser mais. A ideia aqui e agora é dividir com o mundo meu sonho secreto de ser fotógrafa, com a minha humilde opinião sobre tudo. Amo minha profissão, mas sou apaixonada por fotos. E sabem como é paixão, né? Deixa a gente bobo e meio cego. 

Ontem, comprei uma câmera usada, que coube no orçamento por enquanto, e estou aprendendo a me aventurar nela (e com ela). De qualquer forma, estou absolutamente aberta a críticas. Faço questão delas, aliás. 

Olha, na boa, vamos atrás do nosso, porque senão, quem vai?